sexta-feira, 8 de julho de 2011

plastico biodegradavel desenvolvido no "BRASIL!!!"

Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) desenvolveram plásticos à base de fibras de abacaxi, banana e outras frutas. Além de serem biodegradáveis e produzidos com uma fonte completamente renovável, eles são 30% mais leves e de três a quatro vezes mais fortes que os comuns.
Por conta de suas propriedades, os bioplásticos poderão trazer grandes benefícios à área médica, com uso em próteses e pinos, e poderão até substituir o Kevlar, material usado em coletes à prova de balas e capacetes militares. Mas, a princípio, deverão ser usados principalmente na indústria automobilística para a produção de painéis e para-choques. Ao optar por esse material, os fabricantes poderão diminuir o peso dos carros proporcionando, assim, uma economia de combustível. Outra vantagem é que esses plásticos ainda têm maior resistência a danos causados pelo calor e por derramamento de líquidos, como a gasolina .
Para fazer o bioplástico, é necessário obter nanocelulose – sintetizada a partir do tratamento intensivo da celulose. Segundo o professor e engenheiro agrônomo Alcides Leão, que lidera projeto, o abacaxi é das fontes mais promissoras de nanocelulose, mas a banana, o coco e a agave também podem ser utilizadas. Os cientistas colocam folhas e caules das frutas ou plantas em um equipamento parecido com uma panela de pressão. O conteúdo da panela passa por vários ciclos de “cozimento”, até produzir um material fino, parecido com o talco. Com 450 gramas dessas nanoceluloses é possível produzir 45 quilos de plástico. De acordo com estimativas dos pesquisadores, esse material deve se popularizar em mais ou menos dois anos.
“Eu encontrei esta matéria na net e fiquei muito contente por esta descoberta da UNESP, que este exemplo seja seguido em outras instituições, fica ai uma dica para o governo do estado do Piauí, pois trabalhos com tamanha competência poderiam ser realizados também na UESPI, pois lá se encontram pessoas competentes tanto como na UNESP, porém a principal diferença e a competência entre os governos.” (KitawannTayrone)
conteudo pesquiado do blog dos ambientalista

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