sexta-feira, 30 de março de 2012

RAIVA HUMANA EM CRIANÇA TEVE CURA NOS EUA

Rabies miracle? California girl survives dread disease without vaccine


CBSNews 13.06.211
(CBS / AP) "Ela é realmente uma lutadora." Isso é o que os médicos estão dizendo sobre a menina que sobreviveu a raiva sem uma vacina, o terceiro caso nos EUA.

Seu nome, de forma apropriada, é preciosa.

Precious Reynolds, 8, de Willow Creek, Califórnia, foi tratada por pediatras da Universidade Davis, do Hospital Infantil da Califórnia, em coordenação com a legislação federal e as autoridades de saúde da Califórnia, disse o hospital em um comunicado.

Ela contraiu a doença em abril, provavelmente de um gato selvagem fora de sua escola primária.

Testes em maio revelou que ela tinha raiva após a avó Precious a levou ao médico por causa de sintomas gripais. Os médicos ficaram chocados quando encontraram a raiva.

"Raiva não estava na minha lista", a Dra. Theresa Vlautin, pediatra do Hospital Infantil, disse ao The Sacramento Bee. "É muito, muito raro, a raiva em um ser humano -. Há cerca de 30 casos no mundo"

Até então já era tarde demais para dar-lhe as vacinas necessárias que seguem às mordidas de animais e manter os seres humanos a partir de sintomas em desenvolvimento. As enfermeiras do hospital achavam sem chances de sobrevivência, quando ela chegou à unidade de terapia intensiva pediátrica.

"Nenhum de nós pensou que iria deixar a UTI", Krystle Realyvasquez, uma enfermeira que cuidou de Precious, disse em um comunicado. "Quando ela fez isso foi inacreditável."

O primeiro sobrevivente - Jeanna Giese of Wisconsin - contraiu a infecção, quando ela foi mordida por um morcego em 2004, quando ela tinha 14 anos. Giese formou na faculdade no mês passado.

Os médicos seguiram o protocolo Giese do tratamento com Precious, colocando-a em coma induzido por drogas como ela recebeu medicamentos anti-virais. Ela passou duas semanas nos cuidados intensivos, e imediatamente mostrou que seu sistema imunológico era forte. Ela foi então transferida para unidade geral do hospital pediátrico, onde permaneceu até domingo.

"Desde o início, Precious teve uma rápida resposta imunológica para sua infecção, que foi uma contribuição significativa para para que ela sobrevivesse", disse o Dr. Jean Wiedeman, líder da equipe.

O vírus da raiva ataca o sistema nervoso central, causando febre, dor de cabeça e fraqueza. Conforme a doença progride, os pacientes experimentam ansiedade, insônia, confusão, paralisia, alucinações, agitação, dificuldade de engolir, um aumento de saliva, e dentro de dias - elas podem morrer. Havia apenas quatro casos de raiva nos EUA em 2009.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Plantão Médico Homeopático

HOMEOPATIA FUNCIONA?

por Texto Giovana Girardi

Se é que funciona, há que se ponderar. Isso porque os estudos que avaliam a eficácia da prática não são exatamente conclusivos e ora lhe dão aval, ora a desabonam. A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, afirma que o método se mostrou superior a pílulas de farinha em testes clínicos. E no Brasil ela é reconhecida como especialidade médica pelo Conselho Federal de Medicina – algumas faculdades inclusive oferecem disciplinas optativas sobre o assunto. Por outro lado, uma batelada de pesquisas diz que seu funcionamento não passa de efeito placebo – os resultados positivos seriam obtidos pela crença do paciente de que a terapia vale (leia mais sobre isso na pág. 56).
A homeopatia trabalha com medicamentos diluídos em água até o ponto de não restar mais traço deles no líquido. O criador da técnica, o alemão Samuel Hahnemann (1755-1853), inspirou-se na “lei da semelhança”. Em linhas gerais, ela diz que a mesma substância que causaria uma doença em alguém saudável pode reverter esses sintomas numa pessoa já doente. O veneno de abelha, por exemplo, poderia tratar sintomas de alergia se manipulado de modo homeopático.
Como a substância praticamente desaparece ao ser diluída em água, a eficácia do tratamento sempre foi bastante questionada. Para os defensores da homeopatia, a explicação está em uma suposta “memória da água”, na qual ficaria preservado o potencial terapêutico do medicamento. Um trabalho publicado em 2003 na revista científica Physica A mostrou que, ao ser congelado, um copo com cloretos de sódio e de lítio diluídos em água até quase desaparecerem apresentou diferenças estruturais ao ser comparado com um copo de água pura. A avaliação foi feita por meio de uma técnica conhecida como termoluminescência, que detecta a estrutura de substâncias sólidas.
Água fria
Em 2005, no entanto, uma pesquisa publicada na revista especializada Nature jogou água fria, com o perdão do trocadilho, nessa crença. Os pesquisadores, liderados por R.J. Dwayne Miller, da Universidade de Toronto (Canadá), demonstraram que de fato a água consegue armazenar as propriedades de substâncias diluídas nela até sumirem. Mas somente por 50 femtossegundos (1 femtossegundo equivale a 1 bilionésimo de milionésimo de segundo) – um nada de tempo, em português claro. Outro baque ocorreu alguns meses depois, naquele mesmo ano, quando a revista médica britânica The Lancet praticamente declarou guerra contra a homeopatia. Acompanhando um estudo que concluiu que os benefícios do tratamento se restringem ao efeito placebo, a revista publicou um editorial intitulado O Fim da Homeopatia. Nele, os editores da publicação se diziam surpresos com o fato de o debate continuar mesmo depois de “150 anos de resultados desfavoráveis”.
Pesquisadores da Universidade de Berna, na Suíça, fizeram uma revisão de 110 testes clínicos que analisavam o efeito de produtos homeopáticos para doenças que iam de infecções respiratórias a dores pós-cirúrgicas. A comparação em todos os casos era com placebos. O que os cientistas notaram é que pacientes dos dois grupos apresentaram resultados bastante semelhantes – a homeopatia não se mostrou melhor que o placebo para curar alguém. Se ela funciona para algumas pessoas, a responsabilidade seria da mente do paciente, não do remédio.
Diluir uma substância, em geral, diminui a intensidade de sua ação. Mas, para os homeopatas, quanto mais diluído, mais potente o remédio.

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sexta-feira, 8 de julho de 2011

CINOMOSE NO BRASIL

Dados da indústria veterinária mostram que enquanto a doença está praticamente erradicada em países desenvolvidos, no Brasil apenas 1 em cada 5 cães é vacinado, ou seja, apenas 20% da população canina. Temos um grande desafio pela frente!

A prevenção da cinomose por meio da vacinação é a melhor forma de combatê-la. Segundo Rosângela Ribeiro, Gerente de Programas Veterinários da WSPA, há exemplos reais do sucesso da vacinação em outros países: “Esta é uma campanha muito importante, visto que o tratamento da cinomose é complexo e, muitas vezes, ineficaz. Foi através da vacinação em massa que países como os Estados Unidos erradicaram a cinomose de seu território”, enfatiza Rosângela.
Cinomose no Brasil

Pesquisas revelam que, no Brasil, somente um em cada cinco animais são regularmente vacinados contra a Cinomose - número que explica a alta mortalidade de animais todos os anos em função da doença. Como não há vacinação pública, os proprietários precisam levar seus cães para receber a vacina nas clínicas veterinárias de sua confiança, mas infelizmente, muitos não sabem disso.
“Trata-se de uma enfermidade muito séria e, infelizmente, disseminada pelo País”, explica o médico veterinário Leonardo Brandão, da Merial. “E não há medicamentos específicos para curar os cães. É preciso vacinar os animais para prevenir o aparecimento da Cinomose”, ressalta o especialista.
A Gerente de Programas Veterinários da WSPA Rosângela Ribeiro destacou a iniciativa da Merial em conscientizar e ajudar os animais que nem mesmo possuem um dono: "A parceria da Merial com a WSPA nos permite divulgar e alertar as pessoas sobre este terrível mal que é a Cinomose, ao mesmo tempo que se ajuda milhares de animais carentes acolhidos e atendidos pelas nossas afiliadas em todo Brasil. Esta é uma campanha muito importante, visto que o tratamento da Cinomose é complexo e muitas vezes ineficaz. Foi através da vacinação em massa que países como os Estados Unidos erradicaram a Cinomose de seu território", exemplifica a gerente.

plastico biodegradavel desenvolvido no "BRASIL!!!"

Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) desenvolveram plásticos à base de fibras de abacaxi, banana e outras frutas. Além de serem biodegradáveis e produzidos com uma fonte completamente renovável, eles são 30% mais leves e de três a quatro vezes mais fortes que os comuns.
Por conta de suas propriedades, os bioplásticos poderão trazer grandes benefícios à área médica, com uso em próteses e pinos, e poderão até substituir o Kevlar, material usado em coletes à prova de balas e capacetes militares. Mas, a princípio, deverão ser usados principalmente na indústria automobilística para a produção de painéis e para-choques. Ao optar por esse material, os fabricantes poderão diminuir o peso dos carros proporcionando, assim, uma economia de combustível. Outra vantagem é que esses plásticos ainda têm maior resistência a danos causados pelo calor e por derramamento de líquidos, como a gasolina .
Para fazer o bioplástico, é necessário obter nanocelulose – sintetizada a partir do tratamento intensivo da celulose. Segundo o professor e engenheiro agrônomo Alcides Leão, que lidera projeto, o abacaxi é das fontes mais promissoras de nanocelulose, mas a banana, o coco e a agave também podem ser utilizadas. Os cientistas colocam folhas e caules das frutas ou plantas em um equipamento parecido com uma panela de pressão. O conteúdo da panela passa por vários ciclos de “cozimento”, até produzir um material fino, parecido com o talco. Com 450 gramas dessas nanoceluloses é possível produzir 45 quilos de plástico. De acordo com estimativas dos pesquisadores, esse material deve se popularizar em mais ou menos dois anos.
“Eu encontrei esta matéria na net e fiquei muito contente por esta descoberta da UNESP, que este exemplo seja seguido em outras instituições, fica ai uma dica para o governo do estado do Piauí, pois trabalhos com tamanha competência poderiam ser realizados também na UESPI, pois lá se encontram pessoas competentes tanto como na UNESP, porém a principal diferença e a competência entre os governos.” (KitawannTayrone)
conteudo pesquiado do blog dos ambientalista

TRATAMENTO DE COLUNA PARA CÃES

Em uma busca pela internet de novidade encontrei este tratamento bem interesante A magnetoterapia é um sistema de restabelecer à saúde, aplicando magnetos externamente nas áreas afetadas.
Nos dias atuais, a energia eletromagnética é amplamente conhecida e utilizada, principalmente na medicina para meios de diagnóstico: Eletrocardiograma, Eletroencefalograma, Eletromiograma, entre outros que medem a atividade eletromagnética do coração, cérebro e músculos, respectivamente.
A ausência da força magnética foi observada nos anos 60 com a ida do homem à lua, ficando fora do campo gravitacional magnético da Terra. Como consequência, apresentavam distúrbio psíquicos, fisiológicos, descalcificação, dores generalizadas pelo corpo entre outros.
Observa-se que mesmo não tendo saído do campo magnético da Terra, inúmeras pessoas e animais apresentam sintomas semelhante aos astronautas.
O efeito fisiológico dos magnetos se dá pela atração exercida do magneto em relação ao ferro contido no sangue, aumentando a circulação do sangue e do oxigênio, bem como dos nutrientes; restabelece o equilíbrio ácido-base nos tecidos lesados; acelera a migração de íons cálcio, facilitando a cura dos ossos; influencia na produção de hormônios; estimula a atividade enzimática e outros processos fisiológicos.

Nicolino Julio Pedroza

quinta-feira, 16 de junho de 2011

SAÚDE E SUSENTABILIDADE NA AGENDA DE EMPRESAS DE LEITE

Saúde e sustentabilidade na agenda de empresas de leite
Global Dairy Platform (GDP), uma instituição cujo objetivo é promover o leite em escala global

Fonte: Notícias agrícolas




O potencial do setor brasileiro de lácteos - tanto no que diz respeito à produção como à demanda - ganha reconhecimento a cada dia. Este mês, representantes de empresas que fazem parte da Global Dairy Platform (GDP), uma instituição cujo objetivo é promover o leite em escala global, reuniram-se no Brasil para discutir as perspectivas e desafios do segmento.A entidade foi criada em 2006 por quatro grandes companhias de lácteos: a neozelandesa Fonterra, a americana Dairy Farmers of America (DFA), a holandesa FrieslandCampina e a escandinva Arla. Hoje, tem 60 membros, entre empresas e entidades, como a brasileira Embrapa.


O diretor-executivo da GDP, Donald Moore, diz que a reunião foi realizada pela primeira vez no Brasil e na América Latina. "Todo mundo reconhece a importância do setor no Brasil, na América Latina", afirma.

Ele explica que o objetivo da GDP é promover o leite em escala global e discutir questões de longo prazo que possam influenciar a demanda pelo produto. Entre as ações da organização está divulgar as qualidades nutricionais do leite, dar uma visão mais equilibrada sobre a gordura do leite - muitas vezes apontada como prejudicial à saúde - e tratar da sustentabilidade na produção do segmento.

Essa última questão, aliás, já rendeu preocupações. Em 2006, a Agência para Agricultura e Alimentação da Organização das Nações Unidas (FAO) lançou relatório estimando que toda a pecuária (de corte e de leite) era responsável por 18% das emissões de gases de efeito estufa. No entanto, à época, alguns meios de comunicação usaram o número de 18% quando se referiam às emissões da pecuária de leite, segundo Moore. Novo relatório, de 2010, revelou que as emissões provenientes da produção de leite respondem por 2,7% do total, dirimindo dúvidas.

Além da América Latina, a GDP também busca ampliar presença na Ásia, principalmente por causa da China, onde cresce o consumo de lácteos. No Brasil, o atrativo é o potencial de avanço da produção, observa Moore, graças aos recursos naturais, clima e competitividade das empresas do setor.