sexta-feira, 8 de julho de 2011

CINOMOSE NO BRASIL

Dados da indústria veterinária mostram que enquanto a doença está praticamente erradicada em países desenvolvidos, no Brasil apenas 1 em cada 5 cães é vacinado, ou seja, apenas 20% da população canina. Temos um grande desafio pela frente!

A prevenção da cinomose por meio da vacinação é a melhor forma de combatê-la. Segundo Rosângela Ribeiro, Gerente de Programas Veterinários da WSPA, há exemplos reais do sucesso da vacinação em outros países: “Esta é uma campanha muito importante, visto que o tratamento da cinomose é complexo e, muitas vezes, ineficaz. Foi através da vacinação em massa que países como os Estados Unidos erradicaram a cinomose de seu território”, enfatiza Rosângela.
Cinomose no Brasil

Pesquisas revelam que, no Brasil, somente um em cada cinco animais são regularmente vacinados contra a Cinomose - número que explica a alta mortalidade de animais todos os anos em função da doença. Como não há vacinação pública, os proprietários precisam levar seus cães para receber a vacina nas clínicas veterinárias de sua confiança, mas infelizmente, muitos não sabem disso.
“Trata-se de uma enfermidade muito séria e, infelizmente, disseminada pelo País”, explica o médico veterinário Leonardo Brandão, da Merial. “E não há medicamentos específicos para curar os cães. É preciso vacinar os animais para prevenir o aparecimento da Cinomose”, ressalta o especialista.
A Gerente de Programas Veterinários da WSPA Rosângela Ribeiro destacou a iniciativa da Merial em conscientizar e ajudar os animais que nem mesmo possuem um dono: "A parceria da Merial com a WSPA nos permite divulgar e alertar as pessoas sobre este terrível mal que é a Cinomose, ao mesmo tempo que se ajuda milhares de animais carentes acolhidos e atendidos pelas nossas afiliadas em todo Brasil. Esta é uma campanha muito importante, visto que o tratamento da Cinomose é complexo e muitas vezes ineficaz. Foi através da vacinação em massa que países como os Estados Unidos erradicaram a Cinomose de seu território", exemplifica a gerente.

plastico biodegradavel desenvolvido no "BRASIL!!!"

Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) desenvolveram plásticos à base de fibras de abacaxi, banana e outras frutas. Além de serem biodegradáveis e produzidos com uma fonte completamente renovável, eles são 30% mais leves e de três a quatro vezes mais fortes que os comuns.
Por conta de suas propriedades, os bioplásticos poderão trazer grandes benefícios à área médica, com uso em próteses e pinos, e poderão até substituir o Kevlar, material usado em coletes à prova de balas e capacetes militares. Mas, a princípio, deverão ser usados principalmente na indústria automobilística para a produção de painéis e para-choques. Ao optar por esse material, os fabricantes poderão diminuir o peso dos carros proporcionando, assim, uma economia de combustível. Outra vantagem é que esses plásticos ainda têm maior resistência a danos causados pelo calor e por derramamento de líquidos, como a gasolina .
Para fazer o bioplástico, é necessário obter nanocelulose – sintetizada a partir do tratamento intensivo da celulose. Segundo o professor e engenheiro agrônomo Alcides Leão, que lidera projeto, o abacaxi é das fontes mais promissoras de nanocelulose, mas a banana, o coco e a agave também podem ser utilizadas. Os cientistas colocam folhas e caules das frutas ou plantas em um equipamento parecido com uma panela de pressão. O conteúdo da panela passa por vários ciclos de “cozimento”, até produzir um material fino, parecido com o talco. Com 450 gramas dessas nanoceluloses é possível produzir 45 quilos de plástico. De acordo com estimativas dos pesquisadores, esse material deve se popularizar em mais ou menos dois anos.
“Eu encontrei esta matéria na net e fiquei muito contente por esta descoberta da UNESP, que este exemplo seja seguido em outras instituições, fica ai uma dica para o governo do estado do Piauí, pois trabalhos com tamanha competência poderiam ser realizados também na UESPI, pois lá se encontram pessoas competentes tanto como na UNESP, porém a principal diferença e a competência entre os governos.” (KitawannTayrone)
conteudo pesquiado do blog dos ambientalista

TRATAMENTO DE COLUNA PARA CÃES

Em uma busca pela internet de novidade encontrei este tratamento bem interesante A magnetoterapia é um sistema de restabelecer à saúde, aplicando magnetos externamente nas áreas afetadas.
Nos dias atuais, a energia eletromagnética é amplamente conhecida e utilizada, principalmente na medicina para meios de diagnóstico: Eletrocardiograma, Eletroencefalograma, Eletromiograma, entre outros que medem a atividade eletromagnética do coração, cérebro e músculos, respectivamente.
A ausência da força magnética foi observada nos anos 60 com a ida do homem à lua, ficando fora do campo gravitacional magnético da Terra. Como consequência, apresentavam distúrbio psíquicos, fisiológicos, descalcificação, dores generalizadas pelo corpo entre outros.
Observa-se que mesmo não tendo saído do campo magnético da Terra, inúmeras pessoas e animais apresentam sintomas semelhante aos astronautas.
O efeito fisiológico dos magnetos se dá pela atração exercida do magneto em relação ao ferro contido no sangue, aumentando a circulação do sangue e do oxigênio, bem como dos nutrientes; restabelece o equilíbrio ácido-base nos tecidos lesados; acelera a migração de íons cálcio, facilitando a cura dos ossos; influencia na produção de hormônios; estimula a atividade enzimática e outros processos fisiológicos.

Nicolino Julio Pedroza